Práticas sustentáveis para uma melhor eficiência energética

Práticas sustentáveis para uma melhor eficiência energética

A GS Inima Brasil busca as melhores práticas de eficiência energética dos sistemas, com foco na diminuição dos custos operacionais, na melhor forma de atender o cliente e no menor impacto ambiental. Exemplos bem-sucedidos estão nas operações da GS Inima Ambient e Sesamm. 


Na GS Inima Ambient, a ETE Ribeirão Preto foi a primeira empresa de saneamento do país a implantar um sistema de geração de energia elétrica por meio do biogás, a partir do logo gerado no processo de tratamento dos efluentes. Essa energia é usada na operação da ETE e responde por cerca de 60% do consumo operacional da estação.

O projeto é duplamente ecológico porque destina o biogás para queima como combustível nos motores. Isso evita a emissão direta na atmosfera, minimizando a emissão de gases que provocam o efeito estufa. Trata-se de uma fonte de energia renovável, limpa e responsável. Diariamente o volume de biogás produzido fica próximo a 7 mil m3, o que permite produzir 15 mil kwh/dia de energia elétrica exclusivamente para consumo da estação. 

        

SESAMM
Na Sesamm, em Mogi Mirim, foi a primeira empresa de saneamento do país a investir na geração de energia solar, por meio de placas fotovoltaicas para operação da estação de tratamento de esgoto. A usina de energia é composta por 1066 módulos, que somam uma potência de 402,375 kwp/h para fornecer energia limpa e exigiu investimento de 1,7 milhão. A energia solar é renovável e traz benefícios ambientais e econômicos, tais como a redução de impactos ambientais e econômicos, maior segurança operacional devido a diversificação das fontes de energia, além da diminuição da dependência da rede de distribuição de energia. 


A ETE trata 150 litros de esgoto por segundo, consumindo anualmente 1,72 megawhatts de energia elétrica. Parte dessa energia gerada de maneira mais sustentável pelo sistema fotovoltaico de captação de energia solar e gera 606 MWh por ano, ou seja, cerca de 30% da energia elétrica geral necessária para o tratamento do esgoto da estação.