Municípios operados pela GS Inima Brasil estão entre os melhores saneados

Municípios operados pela GS Inima Brasil estão entre os melhores saneados

Ribeirão Preto, cujos esgotos domésticos são tratados pela Ambient - Serviços Ambientais de Ribeirão Preto, e Araçatuba, operada pela GS Inima SAMAR...

Ribeirão Preto, cujos esgotos domésticos são tratados pela Ambient - Serviços Ambientais de Ribeirão Preto, e Araçatuba, operada pela GS Inima SAMAR – Soluções Ambientais de Araçatuba, ambas empresas do Grupo GS Inima Brasil, foram premiadas pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) por estarem entre as 40 cidades com mais de 100 mil habitantes com os melhores índices de abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos.

A pesquisa da ABES reúne 1857 municípios, representando cerca de 70% da população do Brasil que forneceram ao SNIS – Sistema Nacional de Informações de Saneamento as informações para o cálculo dos indicadores.

Somente 98 municípios entre todos os avaliados estão na categoria máxima Rumo à universalização. Os de grande porte (acima de 100 mil habitantes) são apenas 40 municípios, a grande maioria nas regiões Sudeste e Sul, entre eles, Ribeirão Preto e Araçatuba.  As outras categorias são Compromisso com a universalização, Primeiros Passos para a universalização (onde se enquadra a maioria dos municípios pesquisados, 1.520) e Empenho para a universalização.

Ribeirão Preto, que conta com quase 713 mil habitantes, obteve o 20º lugar no Ranking ABES da Universalização do Saneamento de 2020, com 496,8 pontos na avaliação. Desde que assumiu, em 2012, os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto de Araçatuba, que tem hoje 193 mil habitantes, a GS Inima SAMAR investiu na melhoria dos serviços de saneamento que levaram o município rumo à universalização. A cidade obteve o 30º lugar no Ranking ABES 2020 com 494,45 pontos. A nota máxima é 500.

É a terceira vez que essas cidades figuram no ranking da ABES entre as melhor saneadas do Brasil.

Para Paulo Roberto de Oliveira, CEO da GS Inima Brasil, a parceria dos municípios com empresas especializadas em saneamento é um dos caminhos para o Brasil atingir a universalização dos serviços públicos de água e esgoto: “O reconhecimento da ABES, entidade de profissionais do setor, mostra que estamos no caminho certo,” diz Paulo Roberto. “É um grande estímulo para continuarmos trabalhando, assumindo compromissos e entregando resultados como os alcançados por Ribeirão Preto e Araçatuba.”

 

Sobre o Ranking ABES

Em sua quarta edição, o Ranking ABES da Universalização do Saneamento é baseado nos indicadores de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto, coleta e destinação adequada de resíduos sólidos, para identificar o quão próximo os municípios estão da universalização do saneamento. Apura ainda os impactos da ausência ou precariedade do saneamento na saúde da população. O ranking apresenta o panorama da situação de cada município em relação à formulação do Plano de Saneamento Básico, instrumento fundamental para as políticas públicas de saneamento no país e condição para obtenção de recursos da União para esses serviços a partir de 2023.

O ranking edição 2020 reúne 1857 municípios, representando cerca de 70% da população do Brasil, com informações dos municípios fornecidas ao SNIS – Sistema Nacional de Informações de Saneamento – para o cálculo de cada um dos cinco indicadores utilizados no estudo. As 27 capitais brasileiras estão presentes no ranking. O estudo divide os municípios em duas faixas populacionais: pequeno e médio porte (até 100 mil habitantes) e grande porte (acima de 100 mil), o que torna a comparação mais equilibrada. Para todas as bases foi considerado o ano de referência: 2018.

A novidade no Ranking ABES 2020 a inclusão do indicador Taxa de Internação Hospitalar, para correlacionar as variáveis saúde e saneamento, por meio das DRSAI – Doenças Relacionadas ao Saneamento Ambiental Inadequado, definidas em pesquisa financiada pela FUNASA nos anos de 2001 e 2002. Para este estudo são utilizadas as doenças de transmissão feco-oral (diarreias, febres entéricas, hepatite A). Sobre elas, calculou-se a taxa de internações média por 100.000.

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