GS Inima Brasil participa da 20° Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto
Paulo Roberto de Oliveira, CEO da GS Inima Brasil e Roberto Muniz, Diretor de Relações Institucionais e de Sustentabilidade debatem sobre a “Utopia da água”
“A GS Inima entende que as atividades culturais, educativas e esportivas contribuem para a melhoria da qualidade de vida da população e para o desenvolvimento social das cidades.” Foi assim que Paulo Roberto Oliveira, presidente da GS Inima Brasil, apresentou o grupo no discurso de abertura da 20° Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto (FIL), no Teatro D.Pedro II, na qual foi eleito Patrono e atuou como debatedor na mesa sobre “Utopia da Água”.
A segunda maior feira do livro a céu aberto do Brasil e uma das maiores da América Latina, elegeu como tema “Velhas e Novas Utopias”. Dentre os homenageados estão personalidades como o escritor moçambicano Mia Couto, o filósofo francês Edgar Morin, Conceição Evaristo, Milton Santos, Carlos Roberto Ferriani, Semíramis Paterno. O evento acontece até o dia 29 de agosto e pode ser acessado pela plataforma oficial www.fundacaodolivroeleiturarp.com.
A mesa sobre a “Utopia da Água”, que aconteceu no dia 21, foi mediada por Roberto Muniz, diretor de Relações Institucionais e Sustentabilidade da GS Inima Brasil, participaram Carlos Eduardo Nascimento Alencastre, secretário de Infraestrutura de Ribeirão Preto e diretor do DAEE, Ricardo Medeiros de Andrade, governador honorário do Conselho Mundial da Água, e diretor e atual assessor especial de Relações Institucionais da Agência Nacional de Águas e Saneamento – ANA, e Paulo Roberto.
Providências para enfrentar as mudanças climáticas, estão na agenda da GS Inima Brasil, que tem incorporado em sua estratégia de sustentabilidade as melhores práticas de gestão de riscos, impactos e oportunidades nas dimensões ambiental, social e econômica, informou Paulo Roberto. “Isso nos permite caminhar buscando a sustentabilidade do negócios e dos locais onde operamos”.
O CEO da GS Inima Brasil sustentou que é dever da sociedade se preparar para enfrentar crises futuras: “Por exemplo, cabe a nós não só explorar água do Aquífero Guarani, mas sim outras possíveis soluções, que vão desde mudanças culturais às inovações tecnológicas que possibilitem o pleno desenvolvimento da cidade”. Entre as soluções, Paulo Roberto, apontou o investimento na diversidade da matriz hídrica. “Precisamos aumentar a produção da água de reuso para que ela possa ser injetada no Aquífero, além de captar água da chuva para uso não potável para ajudar a não esgotar essa fonte, sugeriu o presidente da GS Inima Brasil.
Outra medida preventiva proposta por Paulo Roberto foi usar o excesso de água superficial tratada para recarregar os aquíferos: “Seria uma forma de restituir a perda do armazenamento da última estiagem”. O executivo lembrou ainda que o Brasil tem déficits na prestação de serviços de água e esgoto que precisam ser enfrentados: “Devido à crescente degradação urbana socioambiental, torna-se urgente a universalização dos serviços de saneamento, como estabelece novo marco legal”.