CINCO EMPRESAS DA GS INIMA BRASIL SÃO DESTAQUES NO PANORAMA DA PARTICIPAÇÃO PRIVADA NO SANEAMENTO ABCON SINDCON 2022
Iniciativas da GS Inima SAMAR, SANAMA, SANEL, SANEOURO e SESAMM são apontadas como exemplo na publicação da ABCON SINDCON
A participação de empresas privadas no saneamento básico das cidades subiu de 7% para 9,1% em 2021. Antes da aprovação do marco legal do setor, em 2020, menos de 6% dos municípios eram operados por empresas privadas. Mesmo com essa participação no mercado, as concessionárias privadas foram responsáveis por 16% do investimento no setor liderado pelas companhias estaduais que respondem por cerca de 72% dos municípios.
Esses dados e muitos outros estão no Panorama da Participação Privada no Saneamento 2022, que acaba de ser lançado pela ABCON - Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto.
Cinco empresas do grupo GS Inima Brasil receberam destaque no principal levantamento feito no setor de saneamento: SANAMA, SANEL e SESAMM foram apontadas como exemplo de expansão dos investimentos do setor (pag. 49, 50 e 51).
A SANAMA investiu mais de R$ 34 milhões em 2021 para levar tratamento de esgoto para 350 mil moradores da região alta da capital de Alagoas, além de ser mencionada no capítulo dedicado ao meio ambiente pelo gerenciamento de resíduos e economia circular, que causou na diminuição de 64% na geração do lixo que vai para o aterro sanitário (pag.57).
Em seu primeiro ano de operação, a SANEL investiu na cidade de Luiz Antônio (SP) quase R$ 1 milhão a mais do que o previsto em contrato, enquanto a SESAMM investiu em 2021, mais de R$ 22 milhões na ampliação da ETE Mogi Mirim que elevou o tratamento de esgoto de 83 para 95% da população do município paulista.
A SANEOURO aparece na publicação por ter valorizado a mão de obra local em Ouro Preto (MG) ao gerar 230 empregos diretos e quase 70 terceirizados (pag. 85). E a GS Inima Samar, de Araçatuba, é mencionada pelo pioneirismo de ter implantado uma estufa de secagem de lodo de esgoto por meio da energia solar, reduzindo o volume de resíduo a ser enviado para o aterro de 450 para 90 toneladas por mês.